fael du lobo 15 de março de 2012
Por-tais portas e porteiras
Ei de passá-las...
Há passos pressa e
Cem dores!
Cada caminho
Cato rotas
E arroto contos...
(tal qual Beto)
Contos de lua vaga.
Sem mãos dadas
Dado aos acasos
Desacasalo de mãos livres...
E mim-porta-dor!
Em portas passo,
À-porta-dor...
Sempre!
E leve canto canção
De idas, vindas e vidas...
Perdendo peso, juntando estórias
E enchendo a cuca...
Por isso é bom sair por aí!
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