fael du lobo 15 de fevereiro de 2011
Madrugada às tardes matinais
Perto de ti
Não controlei tempo
E outras alegrias...
Alçado status solo torpe
É tempo de ferir joelhos
Em quedas, caminhadas
E outras lições...
Como diria não sei quem,
É tempo de reverberar!
Vigora, saiba, inda que voraz,
Amor e desejos...
Vigora, sei, ainda que latente,
Amor e desejos...
Acordemos!
Vou me perder
E me achar, se puder,
Na esperança de futuros gloriosos, em
Casa, cama, mesa, banho e caldo de galinha!
E a saudade em mim,
De me perder em ti
De construir e vigorar
Cíclico respeito, vive!
Atado então a meus déjà vu
Eu, risonho de nossos enlaces,
Penso em tocá-la, beijá-la e cumpri-la!
Assim como quem ama e faz acontecer...
Aquém da vergonha, lembranças
De você e outras saudades...
Atado a proposições, sonho estar
Labirintosamente perdido em teu coração
Ansiando a virilidade e o respeito
De me encontrar travesso
Outra vez em seus ciclos...
Nossa! Achei muito bom o poema, fael! (:
ResponderExcluirTá com uns aspectos que tenho pensado sobre... tenho pensado em abandonar uma narrativa linear... como um conto histórico... e assumir de vez a característica sentimental no poema... Como que se navegando um outro universo, de sentimentos... não necessariamente conectados objetivamente; mas ainda assim conectados...
Daí as frases podem perder o sentido literal, mas caminhar esses sentidos...
nossa, gostei muito... poema labirintoso! (:
e o 'layout' tá agradável tb.
Aquele abraço, (qnd vem ao Rio?!?!?)
surrealismo... acho que fala sobre isso. vou dar uma olhada.
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