fael du lobo - 23 de janeiro de 2011
Sigo cativo, alado, aos bandos,
Livre tal qual um pombo urbano
Sendo sempre escravo de minhas
Vicissitudes...
De vocês, sérios aí em baixo,
Sujo prédios e carros
E me enveneno em praças,
Em circos e pães velhos...
Da minha vingança, suja,
Só restam marcas em ruas
E monumentos históricos,
Esquecidos...
E sinto falta de vocês
Voando aqui em cima...
É que às vezes esqueço,
Esqueço mesmo que somos iguais,
Em carne e osso e outras estórias!
domingo, 23 de janeiro de 2011
quinta-feira, 13 de janeiro de 2011
RELAXO
fael du lobo - 08 de janeiro de 2011.
Relaxo na calma
(permissiva)
da loucura produtiva...
Relaxo no futuro
(imaginado)
de tranqüilidades conquistáveis...
Tal como o tipo de gente
que vence sem
saber como
e nem por que...
E deveria?
Relaxo na calma
(permissiva)
da loucura produtiva...
Relaxo no futuro
(imaginado)
de tranqüilidades conquistáveis...
Tal como o tipo de gente
que vence sem
saber como
e nem por que...
E deveria?
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