Parado de pé de frente a praças vazias Olho felizes corações banhados em sangue Vida que se nutre em desgraças... Estranha vivacidade de entes que não se veem.
Pessoas em círculos, gritaria! Gente corre em ruas Luzes que pisco'em postes São anotações de desgraças cotidianas.
De baixo, paradeira total De cima, alegria e choro Êba! Bizonho Carnaval! E eu, eu já não podia virar o rosto...