fael du lobo - 26 de abril de 2011
Como em um último ato
Louco
Sorvo teu perfume entre dedos
Meus
Lamentos de separação ardem’im...
Sonho levar você em sonhos
Possíveis
São as formas de aviltar olhares
Falsos
Gritos de desespero de madrugada em tua janela...
segunda-feira, 25 de abril de 2011
segunda-feira, 11 de abril de 2011
ESTRADAS
Fael Du lobo 05-04-2011
Recuo olhar ao longe
Vendo cinza estrada
Longa sem fim...
E há nós nela!
Pois vão entendê-las vocês seguindo,
Se-gui-ando-só,
Seguindo os caminhos de talvez,
Em tais vezes...
E você caminhante,
Que já curvou, subiu,
Girou sem descanso,
Trombandosemtroncamentos
Múltiplos...
Vagou por lugares que
Leve-trazem trajetórias...
Em histórias notórias
De vidas que teimam em
Não se acabar.
Recuo olhar ao longe
Vendo cinza estrada
Longa sem fim...
E há nós nela!
Pois vão entendê-las vocês seguindo,
Se-gui-ando-só,
Seguindo os caminhos de talvez,
Em tais vezes...
E você caminhante,
Que já curvou, subiu,
Girou sem descanso,
Trombandosemtroncamentos
Múltiplos...
Vagou por lugares que
Leve-trazem trajetórias...
Em histórias notórias
De vidas que teimam em
Não se acabar.
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