BAGUNÇA
fael du lobo
O mundo é uma bagunça!
Há os que veem quadrados e círculos perfeitos
Há os que veem elipses claras...
Mas eu não!
Na ruas, escolas, trabalhos e famílias,
Descontinuidades em sequência...
Acreditam em linhas retas, paralelismos exatos!
Mas eu não!
No meio dessa coisa pastosa multicolorpropositada
Desse meio social caótico, eterno descoerente,
Vejo nós de cabelos e tranças loucas-confusas
Mas eles não!
Vez ou outra puxo uns fios, removo novelos...
E nessa atividade incessante
Capturo em instante fulgaz
Conecções e implicações de concatenações plurivalentes...
laços sociais!
Entretanto, a dinâmica eterna a mancha e
Tudo volta a coisa pastosa multicolorpropositada
Eles continuam vendo quadrados perfeitos,
Mas eu não!
sexta-feira, 16 de abril de 2010
sexta-feira, 9 de abril de 2010
em homenagem ao poeta capixaba S. Sampaio
SAMPAIO
fael du lobo
Você cantar não foi inútil
E esses detalhes já estão
E não escondem o meu
E eu queria ouví-lo!
E eu, embora seja,
Sou mais um...
Que tropeçando e me despindo,
Sou mais um...
E que, embora seja,
Nada!
E meu sorrizo e meus amigos?
Nos meus cabelos nada,
Nada!
E, no meu encontro com,
O qual, embora seja,
Acaba!
fael du lobo
Você cantar não foi inútil
E esses detalhes já estão
E não escondem o meu
E eu queria ouví-lo!
E eu, embora seja,
Sou mais um...
Que tropeçando e me despindo,
Sou mais um...
E que, embora seja,
Nada!
E meu sorrizo e meus amigos?
Nos meus cabelos nada,
Nada!
E, no meu encontro com,
O qual, embora seja,
Acaba!
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