PÔ, LI TITICA
fael du lobo
Carros novos de luxo estão
Disputando a “melhor forma”
De dar migalha aos pombos
Achando que esses não passam de tontos
E que não sabem bater suas próprias asas!
Gralha corvo! Seu maldito ignóbil escroto...
Não fale assim com eles
Não imbecilize o povo!
As verdades, que não existem, cairão!
E cairão também suas máscaras
Mostrando as grandes verdades falseadas
Por esse bando de canalhas!
E os carros novos meu amigo?
[...]
Que se danem os carros novos!
sexta-feira, 24 de julho de 2009
quarta-feira, 22 de julho de 2009
série "poemas-autoajuda" rsrsrs... auto-ajuda de c´ é r^la!
LI SÃO
fael du lobo
A vida dá, a vida tira
Creia!
Não alimente tôlas esperanças
de jardins sem ervas daninhas e
de velhos discos não arranhados...
Esteja de olhos atentos e coração aberto
Absorva/emane energia
pra aprender/ensinar
lições pra toda vida!
fael du lobo
A vida dá, a vida tira
Creia!
Não alimente tôlas esperanças
de jardins sem ervas daninhas e
de velhos discos não arranhados...
Esteja de olhos atentos e coração aberto
Absorva/emane energia
pra aprender/ensinar
lições pra toda vida!
quarta-feira, 8 de julho de 2009
Esse é um poema velho meu, acho que é de 2006 se não me engano.
ÚLTIMA APOLOGIA
fael du lobo
Queria eu dar-lhe a última rosa,
e no findar dos dias,
recitar-lhe a última poesia!
No último suspiro de vida
haverá gratidão para o acaso!
São esses os fatos,
o último poeta a morrer
não fez seu livro, mas amou!
fael du lobo
Queria eu dar-lhe a última rosa,
e no findar dos dias,
recitar-lhe a última poesia!
No último suspiro de vida
haverá gratidão para o acaso!
São esses os fatos,
o último poeta a morrer
não fez seu livro, mas amou!
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